Se Felicidade fosse algo de pegar
Seria como um bichinho que foge,
Que ao ver a mão do homem
Corre o máximo que pode
Mas o homem, caçador que sempre foi
Pela fuga dela não se deixaria vencer
Moveria o que preciso fosse
P’ra a Felicidade a ele se render
Para ele não bastaria o contentamento
Nem tampouco a satisfação
Quer sempre ter os bolsos cheios
E também o coração
E de armadilha em armadilha
E de caminho em caminho
Correria o homem – incansável
Sempre atrás desse bichinho
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Só não vale usar de má educação. O respeito deve vir em primeiro lugar!